quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Encontro de Psicopedagogia discute inclusão e compromisso social


O Serviço de Apoio Psicopedagógico (SAP) da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) inscreve até 26 de novembro para o 2º Encontro de Psicopedagogia. O evento, que acontece em 28 e 29 de novembro, abre espaços para discussão e reflexão acerca de questões relacionadas à Psicopedagogia e à Educação.
“Estamos empenhados em contribuir para a atualização e aprimoramento dos profissionais, especialmente das áreas de Educação e Saúde”, afirma Carmedite Moreira, coordenadora do SAP.
A Psicopedagogia surgiu de uma demanda social pela preparação de profissionais capacitados a identificar as possíveis defasagens no processo de aprendizagem. “Os principais objetivos são a investigação sobre a origem da dificuldade da aprendizagem e a compreensão desse processo, considerando todas as variáveis de intervenção”, explica Carmedite Moreira.
Nesta segunda edição do encontro, será tratado o tema Psicopedagogia: Inclusão e Compromisso Social, com a realização de palestras e mesas-redondas. A inscrição deve ser feita no SAP, localizado no CAU 3, campus universitário. A taxa custa R$ 10 para estudante e R$ 20 para profissional. Outras informações através do telefone (75) 3224-8366. Confira a programação:
DATA:28 /11/2008-MANHÃ

8:00h-CREDENCIAMENT0
8:30h- ABERTURA /ATIVIDADE CULTURAL
9:00h-PALESTRA: PSICOPEDAGOGIA: INCLUSÃO E COMPROMISSO SOCIAL
10:00/12:00-MESA REDONDA: DESAFIOS DA PSICOPEDAGOGIA NA ESCOLA, NA CLINICA, E NO HOSPITAL
12:00h-INTERVALO PARA O ALMOÇO
LANÇAMENTO DO BLOG DO SAP E DA LOGOMARCA DO I CONGRESSO ESTADUAL DE PSICOPEDAGOGIA

DATA 29/10/2008-MANHÃ

ATIVIDADE CULTURAL
8:00/10:00-MESA REDONDA:ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO E SERVIÇO ESPECIALIZADO
10:30/12:00-PALESTRA:APRENDER A COMPREENDER NA PRÁXIS PSICOPEDAGÓGICA
12:00- INTERVALO PARA ALMOÇO

DATAS 28 E 29/10/2008 TARDE-OFICINAS-13:30h

OFICINA 1-O CORPO COMO INSTRUMENTO NA EDUCAÇÃO
OFICNA 2-COMO INTERVIR NAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM SALA DE AULA
OFICINA 3-PSICOPEDAGOGIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
OFICINA 4-EDUCAÇÃO E ARTE
OFICINA 5-O DEFICIENTE VISUAL NO CONTEXTO ESCOLAR
OFICINA 6-A PESSOA SURDA NO CONTEXTO ESCOLAR
OFICINA 7-CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS
OFICINA 8-PROVAS PIAGETIANA

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Pontuação

Para reproduzir na linguagem escrita, os inumeráveis recursos da fala, contamos com uma série de sinais gráficos denominados sinais de pontuação. São eles:

o ponto ( . )
o ponto de interrogação ( ? )
o ponto de exclamação ( ! )
a vírgula ( , )
o ponto-e-vírgula ( ; )
os dois-pontos ( : )
as aspas ( " " )
o travessão ( - )
as reticências ( ... )
os parênteses ( ( ) )

Alguns sinais de pontuação servem, fundamentalmente, para marcar pausas (o ponto, a vírgula, o ponto-e-vírgula). Outros têm a função de marcar a melodia, a entoação da fala (o ponto de exclamação, o ponto de interrogação, etc.).
Não é possível fixar todas as regras para o emprego correto dos sinais de pontuação, pois, além dos casos em que o uso de determinados sinais é obrigatório, existem também razões de ordem subjetiva para sua utilização.


Dilma Melo

Preâmbulo

Fácil é escrever dificil, poucas pessoas entendem ou quase nenhuma. Difícil é escrever fácil, para que todos entendam, cada qual com o seu nível de interpretação, assim, teremos uma redação clara para o vestibular.

Fazemos uma redação rápida e despreocupada, cometemos, às vezes, alguns erros graves. O meu blog tem a pretenção de formar condições: teóricas e práticas, para disputar a tão sonhada vaga na universidade, e iremos eliminar as dificuldades, mostrando os erros, com regras básicas, analisando e discutindo criticamente os diversos assuntos da gramática até uma produção de textooriginal, claro, coerente e competente.

A elaboração mental de quem escreve é lenta. É porque se faz com o tempo, a escrita pode revelar um exato senso de medida, de propriedade, de precisão, de ordem e unidade. Por isso, dar à sua expressão um contorno quase geométrico.
Para quem fala, já não é assim, dado que, entre a fase subjetiva da elaboração do pensamento e a sua expressão objetivada, não medeia tempo.

A voz é, por assim dizer, o ruído das engrenagens cerebrais em funcionamento. Em razão disto, a angústia do orador, ao sentir que o que diz não corresponde exatamente ao que pensa, ou sente, ou quer dizer, leva-lo ao excesso, ao desconexo, aos valores da redundância.

Quem escreve no entanto, não sente as dificuldades da manifestação direta e pessoal de sua linguagem. Por essa razão, além da perfeição da linguagem, igualmente exigida ao que escreve, é-lhe necessário todo um cabedal de aptidões, como a boa memória, o autodomínio, o controle das idéias e da emoção. O ideal é que pudesse falar bem e escrever bem. Uma dupla feição de quem pode ser um dia um bom orador e um bom escritor. No entanto, existe a prevalência do elemento escrito.

Faz-se necessário: dedicação, compromisso e responsabilidade, assiduidade, praticar o que se pede, auto-estima, assim sendo, buscando a máxima de quem pretende aperfeiçoar nos acertos, esquecendo os erros, na certeza de que todos nascem nus, mas nos vestiremos na capacidade da escrita que é imortal.

Dilma Melo